A formação de cicatrizes queloidianas, as populares queloides, que se elevam além dos limites da ferida original, é mais comum do que se imagina. Mas como identificar um queloide? Como ele se forma? Além disso, é possível prevenir?
Embora ainda se saiba pouco sobre as causas exatas dessas cicatrizes, a preocupação com a possibilidade de desenvolver queloides é real para muitos. O medo de adquirir cicatrizes elevadas e desproporcionais leva algumas pessoas a repensar decisões, como colocar um piercing, fazer uma tatuagem ou até mesmo realizar uma cirurgia plástica.
Por isso, é importante conhecer todas as condições que possibilitam o desenvolvimento de queloides! E, mais importante, existe tratamento ou cura? Neste artigo, nós da Dream Plastic, a clínicas mais recomendada pelas mulheres, vamos esclarecer suas principais dúvidas sobre queloides e oferecer as orientações para resolver o seu problema!
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- O que é queloide?
- Como evitar queloide?
- Como tratar o queloide?
- Fita de silicone para queloide funciona?
- Pomada para queloide funciona?
- Como funciona a injeção de corticoide para queloide?
- Como é o tratamento com betaterapia para queloide?
- Como remover o queloide?
- Quem tem tendência pode fazer cirurgia plástica?
O que é queloide?
O queloide é uma cicatriz que se forma de maneira anormal, resultando em uma lesão mais grossa, saliente e geralmente de coloração rosada ou mais escura que a pele ao redor. Ele ocorre quando a cicatrização de uma lesão, como cortes, queimaduras, acne ou até picadas de insetos.
Nesse processo, o colágeno – a proteína responsável pela cura dos tecidos – é produzido em excesso, criando camadas adicionais de pele que se elevam além do nível da superfície cutânea. Inicialmente, a aparência do queloide pode ser rosada e plana, mas com o tempo, torna-se avermelhada, endurecida e pode continuar crescendo, ultrapassando os limites da ferida original e formando uma protuberância visível.
O desenvolvimento do queloide se dá durante o processo de cicatrização, que possui três estágios: inflamatório, proliferativo e de maturação. É no estágio proliferativo que as fibras de colágeno reorganizam o tecido lesionado. No entanto, no caso do queloide, o colágeno continua a ser produzido de forma descontrolada, mesmo após a ferida ter sido fechada, resultando na formação de uma cicatriz alta e espessa.
Embora não se saiba exatamente o que causa o queloide, fatores genéticos e características individuais, como a quantidade de melanócitos (células que produzem melanina) na pele, podem influenciar sua formação. O queloide é mais comum em pessoas com maior concentração de melanócitos, como aquelas de origens africanas e asiáticas, e raramente ocorre em pessoas albinas.
A incidência também é maior em jovens entre 10 e 30 anos, com menor frequência em idosos acima de 65 anos, e há indícios de que possa estar relacionado a fatores hormonais, já que é mais comum em mulheres. Além disso, há estudos que sugerem uma possível correlação entre hipertensão arterial severa e a formação de queloides, mas essa associação ainda não foi completamente esclarecida.
Apesar de seu crescimento anormal, os queloides são benignos e não causam danos à saúde.
Como fica o queloide na orelha?
O queloide pode surgir em diversas partes do corpo, entre elas a orelha. Geralmente, nessa região, ele aparece devido ao uso de piercings e brincos, e pode formar desde uma pequena elevação ao redor da joia até um grande excesso de pele que atrapalha em atividades cotidianas, sendo necessário removê-lo.
Esse excesso de tecido na orelha pode causar grande constrangimento e desconforto na hora de dormir, trocar de roupa ou prender o cabelo, por exemplo.
Por ser uma área bastante vascularizada, a cicatriz queloidiana pode ficar dolorida e sensível, logo, além da vergonha que a paciente sente, ela ainda pode ter dores recorrentes.
Como fica o queloide no nariz?
O queloide no nariz pode aparecer por feridas, colocação de piercings, queimaduras e cirurgias na região. Ele pode ficar como uma pequena bolinha ao redor da joia ou lesão, ou uma grande elevação, causando constrangimento devido à dificuldade de esconder a área.
Pelo nariz ficar, literalmente, no meio do rosto é mais difícil disfarçar, tornando esse um grande pesadelo para o paciente que sofre com essa condição, podendo trazer muitas inseguranças.
Além disso, o queloide no nariz também pode vir acompanhado de muitos desconfortos e até dores, como sensação de queimação e coceiras ou perda de sensibilidade.
É possível ter queloide no piercing?
O uso de piercings está entre as principais causas do aparecimento de queloides na orelha e nariz. Isso porque a perfuração resulta em uma ferida, e com a ação natural do organismo de cicatrizar aquela lesão, o queloide – que nada mais é do que uma formação tecidual em excesso – aparece.
Por mais que seja comum o aparecimento em piercings, o ato de colocar a joia em si não é o que causa a cicatriz queloidiana, mas sim a predisposição da pessoa em ter esse tipo de cicatriz.
Para entender melhor sobre o queloide no piercing, clique no link.
Você sabia?
O aparecimento de queloides em áreas como o mamilo são bem raros, mesmo com o piercing na região e com predisposição. Ainda não houve esclarecimentos do porquê elas não aparecem com frequência nessa área, mas há relatos de pacientes com cicatrizes queloidianas nos seios que “empurraram” a pele areolar e respeitaram o limite do mamilo.
É possível ter queloide na tatuagem?
É possível ter queloide na tatuagem. O processo de cicatrização da tatuagem é como o de qualquer ferida, a pele é lesionada e precisa se recuperar, a única diferença é que, neste caso, é adicionada uma tinta sob a pele. Por isso, caso haja uma predisposição, a formação de uma cicatriz queilodiana pode acontecer.
Há casos de cicatrizes queloidianas em toda a extensão da tatuagem, literalmente cobrindo a parte tatuada inteira.
Apesar dessa falha no processo de cura da pele ser algo muito mais relacionado à genética, ela também pode ser influenciada pela falta de proteção e cuidados adequados, por isso, sempre siga todas as recomendações direitinho.
Caso já saiba que possuiu uma tendência a desenvolver um queloide, converse com o tatuador e, se necessário, com um médico, para que possa tomar todas as providências para evitar esse tipo de cicatriz.
Como fica o queloide na cesárea?
A cesárea, como em qualquer outra cirurgia, pode apresentar uma cicatriz queloidiana em pessoas que já possuem uma predisposição à formação dessa cicatriz. Ela pode apresentar um aspecto rosado, mais escura e alta, e é comum que coce e fique dolorida.
Infelizmente, não é possível detectar a predisposição para formação de queloides até que essa anomalia se manifeste. Normalmente, costuma aparecer cerca de 3 meses após o procedimento.
Agora, se você já tem uma cicatriz queloidiana ou tem casos na família, pode iniciar um tratamento preventivo.
É interessante notar, que a incidência de cesárea com queloide é consideravelmente maior, enquanto a ocorrência em mulheres na menopausa é menor, levando a crer que pode haver alguma ligação entre os hormônios e a formação dessa cicatriz, como já mencionamos acima.
Como evitar queloide?
Não há como evitar completamente o queloide em cicatriz, uma vez que é impossível ter certeza de que ele irá se manifestar. Contudo, existem tratamentos que ajudam a prevenir que essa cicatriz apareça, são eles: hidratação e repouso adequados, fitas de silicone, pomadas, aplicação de corticoides e betaterapia.
No entanto, esses tratamentos devem ser acompanhados por médicos de forma individual, já que cada organismo reage de uma maneira diferente e pede por tratamentos personalizados.
Mais abaixo falaremos mais sobre cada um deles.
Mas como saber se eu tenho essa predisposição? E como evitar o queloide em cicatriz?
É impossível saber se alguém tem ou não. Mesmo que exista pessoas em sua família que tenham essas cicatrizes, nada garante que você também as tenha.
É como um grande jogo de loteria genético que, dessa vez, a maioria das pessoas não quer ganhar.
A única forma de saber se a pessoa tem a predisposição para o surgimento das cicatrizes queloidianas é, literalmente, se machucando. Somente com uma ferida, um piercing ou uma tatuagem é possível descobrir se uma pessoa possui esse tipo de cicatriz.
E se não dá para saber se há a possibilidade dessa cicatriz inestética aparecer, não há como evitar a primeira, apenas como remover o queloide já formado.
Queloide dói?
Dependendo da região em que o queloide apareceu e está localizado, ou se está cronicamente irritado, pode, sim, doer, coçar e se tornar muito incômodo. Além disso, se nascer em locais com articulação, pode causar tensão no tecido, interferindo no movimento do corpo.
Imagina só, ele é um tecido que vai além da superfície plana da pele, logo, pode roçar em roupas, bater em locais e ficar entre movimentações do braço, por exemplo.
Ou seja, vai causar incômodo e dor em algum grau, dependendo da sua localização e extensão.
Queloide coça?
Um dos principais sintomas do queloide é a coceira. Quando a ferida está cicatrizando, é normal que coce levemente, já que a região está irritada e dolorida, e a coceira é a forma mais leve de dor. Mas quando o sintoma vem em demasia e de forma prolongada, é preciso ficar atenta a outros sinais.
Para diminuir os riscos de formar um queloide, o ideal é sempre não coçar. A saída para isso é pressionar um tecido liso, úmido e limpo na região que está coçando para aliviar a sensação.
Lembre-se: além de colaborar no crescimento da anomalia, coçar a ferida ainda causa maior risco de infecção, já que nossas unhas e mãos podem estar infectadas com bactérias, vírus e fungos.
Como tratar o queloide?
Embora ainda não exista uma cura definitiva para o queloide, há diversos tratamentos que podem ajudar a amenizar ou evitar a aparência dessa cicatriz. O queloide, uma cicatriz resultante da hiperprodução de colágeno, pode ser tratada durante o estágio de cicatrização para impedir seu desenvolvimento completo. Entretanto, uma vez formada, ela é difícil de reduzir e pode se tornar esteticamente desagradável.
Os métodos de tratamento mais comuns incluem o uso de fitas de silicone, pomadas específicas, injeções de corticoides, tratamentos a laser e betaterapia. Esses tratamentos visam controlar o crescimento da cicatriz e melhorar sua aparência, mas é importante destacar que o queloide, ao contrário das cicatrizes hipertróficas, não tende a diminuir ou retrair com o tempo, o que torna o tratamento contínuo necessário.
Além desses métodos, outras técnicas estão sendo estudadas, como a crioterapia, que envolve o congelamento do tecido queloidiano, e o uso de toxina botulínica, que tem mostrado eficácia na melhora da cicatrização.
A carboxiterapia também pode ser usada como tratamento durante o processo de cicatrização, antes que a queloide esteja completamente formada.
A escolha do tratamento mais adequado depende de cada caso, e é importante considerar o histórico familiar e as características individuais do paciente ao decidir a abordagem.
Fita de silicone para queloide funciona?
A fita de silicone para queloide funciona como uma barreira física para evitar o crescimento da cicatriz queloidiana, além de manter a área limpa e com o nível de hidratação certa. É muito eficaz quando usada de forma correta, desde o início da cicatrização e com a indicação de seu médico.
Aqui nós explicamos melhor sobre como funciona a fita para cicatrizes e queloides.
Esses produtos são usados como uma forma de prevenção e devem ser removidos na hora do banho. Além disso, a recomendação é que a fita adesiva para queloide seja usada assim que a ferida estiver fechada, por três meses.
A vantagem da fita para queloide é que elas são enriquecidas com óleo mineral, capaz de manter a cicatriz hidratada e evitar aquelas coceiras super incômodas. Além disso, ainda evita fisicamente que a ferida sofra atritos com roupas ou objetos, o que pode afetar e atrasar a cicatrização.
As tiras de silicone devem ser cortadas no tamanho certo para cobrir toda a área que será tratada e deve permanecer ali por, no mínimo, 12 horas por dia.
Pomada para queloide funciona?
A pomada para queloide, como a kelo-cote e contractubex podem funcionar, porém elas precisam de certos cuidados, como não entrar em contato com roupas e sofrer exposição solar. Entretanto, mesmo elas funcionando e sendo indicadas por médicos, ainda não são a forma mais eficaz de tratamento.
Conheça algumas das melhores marcas de pomada para queloide, que são as mais indicadas pelos dermatologistas:
- Skimatix é um gel de silicone, com secagem rápida, que serve tanto para prevenir como para suavizar e alisar o aspecto de um queloide de cicatriz.
- Pomada kelo cote é feita a base de corticoides, por isso a sua ação é eficaz para diminuir as cicatrizes e melhorar sua aparência.
- Pomada contractubex tem o objetivo de melhorar a qualidade da cicatrização e serve para tratar queloide e também a cicatriz hipertrófica.
Vamos entender mais a fundo as pomadas cicatrizantes?
A pomada Kelo-cote funciona?
A pomada Kelo-cote para queloide funciona quando usada como um tratamento contra o aparecimento de queloides, já que ela possui corticoides que inibem a proliferação excessiva de colágeno. No entanto, ela não consegue diminuir uma cicatriz queloidiana já completamente madura.
Mas não se esqueça de perguntar ao seu médico qual é a melhor opção para o seu caso. Pois, quando esses produtos são aplicados incorretamente e sem indicação médica podem piorar o quadro e até provocar lesões.
A pomada contractubex é boa?
A pomada em gel contractubex promete uma melhor cicatrização. Ela possui propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e antialérgicas, além de impedir que ocorra a formação de cicatrizes anômalas, dentre essas o queloide. Contudo, ela deve ser usada como forma de tratamento, já que não surte efeitos em cicatrizes maduras.
Além disso, ela também ajuda no relaxamento das fibras ao redor da lesão, pois hidrata o tecido, diminuindo eventuais desconfortos.
Lembrando que a utilização da contractubex deve ser feita mediante a indicação médica, pois o uso incorreto pode acarretar em alergias e lesões na pele, piorando o quadro.
Como funciona a injeção de corticoide para queloide?
Quando falamos de tratamento para queloide, as injeções de corticoides são uma das formas mais eficazes. Ao serem aplicadas na área da cicatrização, elas inibem a proliferação de fibroblastos e de colágeno, impedindo o crescimento desenfreado da cicatriz.
Essa técnica, quando feita algumas vezes, geralmente cerca de 3 sessões, uma a cada mês, ajuda tanto a prevenir quanto a reduzir o tamanho da cicatriz, além de aliviar a coceira e a dor.
Os especialistas também utilizam essa aplicação dias antes da cirurgia para remover o queloide, pois o corticoide triancil faz a cicatriz diminuir e isso facilita no momento da remoção cirúrgica.
Contudo, o triancil deve ser aplicado somente por um médico especializado.
Com a cirurgia para retirada de queloide e o tratamento preventivo certo, é possível ver um ótimo antes e depois!
A injeção de Triancil para queloide funciona?
Um dos principais tratamentos para queloide é através da injeção de triancil, um corticoide que deve ser ministrada por profissionais de acordo com a dosagem indicada pelo médico. O triancil inibe a proliferação de colágeno que causa o crescimento desenfreado da cicatriz.
Contudo, como qualquer medicamento, as injeções de triancil podem causar efeitos adversos, como a retração da pele na área aplicada, que pode, ou não, ser permanente.
Por isso, é preciso que esse tratamento seja indicado por um médico, e que o especialista da área da saúde tenha experiência em como aplicar triancil no queloide.
Como é o tratamento com betaterapia para queloide?
A betaterapia é um dos tratamentos mais eficazes para queloide. Esse método atenua a fibroplasia (produção de colágeno), através do contato de uma placa metálica radioativa com a cicatriz. Completamente indolor, é indicado que se inicie 48h depois do procedimento. Por usar uma frequência de radioterapia para queloide, o tratamento deve ser acompanhado por um radioterapeuta.
No tratamento é usado uma placa metálica radioativa, porém pela energia ser baixa, não há penetração de radiação na derme, tornando a radioterapia para queloide completamente segura.
Geralmente, é necessário de 4-10 sessões de 30 minutos para surgir eficácia e ver um bom antes e depois da betaterapia.
Ao ser combinada com a cirurgia, é possível observar que a recorrência do queloide cai para 10-30%, enquanto somente com a cirurgia, a possibilidade de a cicatriz anômala retornar é de 45-100%.
Já com as injeções de corticoides a possibilidade de retornar é de cerca de 50%.
A gente sabe que o termo radiação pode assustar muita gente, mas você não precisa se preocupar!
A betaterapia é extremamente segura, a radiação é super baixa e não se espalha pelo corpo.
Como remover o queloide?
Para remover o queloide completamente apenas por meio de cirurgia, porém, após a sua retirada, é muito provável que irá crescer um novo no lugar. Por isso, é necessário iniciar um tratamento para reduzir a chance de nova incidência.
Para isso, é preciso fazer a remoção da cicatriz anômala, realizar uma nova sutura e iniciar tratamentos preventivos, como o uso da fita adesiva para queloide, corticoides ou betaterapia para garantir que não tenha um novo quadro.
Como já se sabe da existência de uma predisposição, e que sem um tratamento a cicatriz queloidiana irá aparecer, o procedimento para remoção de cicatriz anômala, nada mais é que um reset da cicatrização e uma nova recuperação com os cuidados devidos para evitar a formação de um queloide.
Veja mais sobre o tratamento de cicatrizes neste artigo.
Como é a cirurgia de reparo da cicatriz queloidiana?
Na cirurgia de queloide é preciso remover a cicatriz por inteiro através de uma excisão, que é a retirada de uma parte da pele, a igualando e removendo toda a área afetada. Depois, é feita uma nova sutura, preferencialmente com pontos intradérmicos. Então, pode ser iniciado um tratamento para evitar sua reincidência.
Alguns especialistas não recomendam a intervenção na ferida, pois ela pode deixar outro sinal ainda maior. Mas essa chance será reduzida drasticamente se a cirurgia para retirada de queloide for associada a um tratamento de radioterapia para queloide de cicatriz, mais conhecido como betaterapia. O ideal é que inicie esse procedimento no dia seguinte ao procedimento.
Olha só o resultado da cirurgia de queloide do paciente da Dream J. Moreira:
Aqui, é importante lembrar que imagens de antes e depois são ótimas inspirações e formas de se ter uma ideia de como a cirurgia funciona. Porém, elas nunca devem ser vistas como promessa de resultado, pois cada um tem um corpo diferente, assim como seus organismos reagirão de maneiras diversas.
É claro que, se a paciente já souber que ela possui predisposição ao surgimento do queloide, ela pode iniciar o tratamento logo na primeira vez, evitando assim a necessidade de uma cirurgia e de uma nova recuperação.
Mas, infelizmente, a maior parte das pessoas ainda não sabe que tem tendências a esse tipo de cicatrização.
Quem tem tendência pode fazer cirurgia plástica?
Quem tem tendência a queloide pode fazer cirurgia plástica, mas é importante que converse com o cirurgião antes para que ele indique um tratamento preventivo após o procedimento. Dessa forma, a paciente reduz muito as chances de ter um queloide.
Na cirurgia plástica, naturalmente, o cirurgião toma mais cuidado com a estética da cicatriz, logo, ele toma decisões que favorecem uma cicatrização mais bonita.
Mas, como você viu nesse texto, a causa do queloide não é um erro médico, mas sim uma predisposição genética da própria paciente, logo, não é possível prever que vá surgir esse tipo de cicatriz.
Ainda tem dúvidas se você tem ou não um queloide?
É importante falar com médicos especialistas sobre essa tendência, ainda mais se você pensa em fazer uma cirurgia plástica!
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Por isso, recomendamos que você escolha uma clínica de confiança e faça uma avaliação completa do seu caso. Aqui na Dream, por exemplo, trabalhamos apenas com profissionais extremamente experientes e com muitos resultados comprovados, tanto na cirurgia de queloide quanto na sua prevenção.
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